
Ana Thaís Matos, comentarista de futebol (Reprodução/SporTV)
Ana Thaís opinou que a seleção brasileira está longe do favoritismo neste momento em projeção para a Copa do Mundo de 2026. Em início de trabalho com o italiano Carlo Ancelotti, o Brasil tenta sair da crise e voltar a apresentar um futebol de alto nível.
Após a Copa no Catar em 2022, Tite deixou o cargo e foi substituído por Ramon Menezes e depois Fernando Diniz, ambos de forma interina. Logo em seguida, Dorival Júnior treinou a equipe e foi demitido após um pouco mais de um ano de trabalho.
A jornalista cravou as duas favoritas em uma visão antecipada sobre o Mundial: “Espanha e França são favoritas para a próxima Copa do Mundo. Que o Brasil consiga cada vez mais tentar se reaproximar desse primeiro pelotão, dessa primeira prateleira das seleções do mundo. Ancelotti é um grande técnico, vamos ver se rapidamente consegue dar essa resposta”, analisou Ana Thaís.
Espanha e França estão em grande fase 5is73
As duas seleções colecionam ótimos resultados nos últimos anos. Os espanhóis venceram a Liga das Nações em 2023 e a Eurocopa em 2024, enquanto os ses levantaram as taças da Copa do Mundo em 2018 e Liga das Nações em 2021, além do vice-mundial contra a Argentina de Lionel Messi em 2022.
A Espanha conta com uma geração de jovens talentos, como Lamine Yamal, craque do Barcelona, Nico Williams e os meio-campista Pedri e Rodri. Com um futebol envolvente e de imposição técnica, a “fúria” se coloca no topo do futebol europeu e dá fortes indícios de que pode brigar pela taça no ano que vem.
Por sua vez, a França também tem uma geração talentosa e muito jovem, com Kylian Mbappé já no auge da carreira, Ousmane Dembélé em nível Bola de Ouro, Désiré Doué surgindo como promessa no PSG e outros destaque do futebol mundial. Finalista nas duas últimas Copas, os Blues não podem ser descartados como um dos favoritos.
Seleção brasileira vive novo ciclo com Ancelotti 522p2y
Depois de muitas tentativas, a CBF conseguiu fechar com Ancelotti, que deixou o Real Madrid após anos de sucesso e duas Champions conquistadas nessa década (2021/22 e 2023/24). Sendo assim, as expectativas são altas para esse ciclo.
O Brasil não vence a Copa do Mundo desde 2002 e sonha com o hexa há muito tempo. Com o italiano, que é acostumado a treinar atletas brasileiros ao longo de sua carreira, as esperanças se renovam, apesar da fase ruim dentro das Eliminatórias.